A exploração de novas vias – não apenas geográficas – sempre comporta um risco. Tem custos psicológicos importantes, até mesmo desencorajadores para quem não tem confiança nos benefícios futuros e na própria capacidade de suscitá-los.
Ou seja, numa época em que a crise, por vezes empolada em demasia, nos entra pela porta dentro, o futuro passa pelo empreendedorismo. Claro que o empreendedorismo implica risco, mudança, o ser “desviante” do pensamento instituído e isto não está ao alcance de todos. É, preferível seguir a palavra de ordem: o desinvestimento.
Tal como dizia o poeta “Eles não sabem, nem sonham… que o sonho comanda a vida… que sempre que um homem sonha… o mundo pula e avança… como bola colorida… entre as mãos de uma criança”.
Na nossa equipa, alguns, ousaram sonhar e, tentaram fazer parte da rede de sonhos empreendedores.
Outros, pertenças de grupos, que vivem fechados em universos de crenças e credos, discípulos e/ou devotos de determinada (s) doutrina (s), a cujas consciências, impõem-se princípios, tais como: utilitarismo, segurança, conforto, optaram por estes, ou seja, pela segurança rotineira que oferece o conforto dos caminhos conhecidos. Em suma, fez-se tudo certo, mas correu tudo mal.
No entanto o projecto é uma realidade e tem condições, segundo o Turismo de Portugal IP, para vir a ser considerado “Um projecto Turístico de Interesse Nacional”.
Investidores e/ou empreendedores são bem-vindos.